Ajudar no combate à desnutrição crónica

O Governador de Nampula, Manuel Rodrigues, disse que o “Mais Peixe Sustentável” é importante para a sua província, a mais populosa do país e com potencial para providenciar mais peixe para os seus habitantes, pois apresenta altos e infelizes níveis de desnutrição crónica.

“Apesar de contarmos com uma costa de cerca de 470 quilómetros de extensão, cobrindo 10 dos nossos 23 distritos, ainda deparamo-nos com certos desafios, sendo um deles que a maior parte dos praticantes da pesca artesanal, na zona litoral, estão desprovidos de meios e recursos que lhes permitam a captura de peixe em grandes quantidades, face a dificuldades de se fazerem ao alto-mar”, referiu.

Manuel Rodrigues indicou que, em Nampula, o sector pesqueiro reveste-se de capital importância, por ter uma contribuição significativa para a geração de emprego e renda, contando actualmente com 80.295 pescadores, 700 piscicultores e outros actores envolvidos na comercialização do pescado.

Por sue vez, Gregório Mussa, do distrito de Moma, falando em representação dos pescadores da província, disse ser real que criar peixe em cativeiro contribui para reduzir a pressão sobre este recurso no mar.

“Pedimos para que sejam financiadas empresas ou projectos que vão criar facilidades para a aquacultura, através da disponibilização de ração e alevinos de qualidade, o que até agora constitui um grande problema”, afirmou.

Pela Confederação das Associações Económicas de Moçambique (CTA), delegação de Nampula, usou da palavra Yunuss Gafar, numa cerimónia que contou, igualmente, com a exibição da banda infanto-juvenil “Pétalas Amarelas”, do distrito de Rapale, que interpretou uma música contagiante, versando justamente sobre o “Mais Peixe Sustentável”.

Ajudar no combate à desnutrição crónica

O Governador de Nampula, Manuel Rodrigues, disse que o “Mais Peixe Sustentável” é importante para a sua província, a mais populosa do país e com potencial para providenciar mais peixe para os seus habitantes, pois apresenta altos e infelizes níveis de desnutrição crónica.

“Apesar de contarmos com uma costa de cerca de 470 quilómetros de extensão, cobrindo 10 dos nossos 23 distritos, ainda deparamo-nos com certos desafios, sendo um deles que a maior parte dos praticantes da pesca artesanal, na zona litoral, estão desprovidos de meios e recursos que lhes permitam a captura de peixe em grandes quantidades, face a dificuldades de se fazerem ao alto-mar”, referiu.

Manuel Rodrigues indicou que, em Nampula, o sector pesqueiro reveste-se de capital importância, por ter uma contribuição significativa para a geração de emprego e renda, contando actualmente com 80.295 pescadores, 700 piscicultores e outros actores envolvidos na comercialização do pescado.

Por sue vez, Gregório Mussa, do distrito de Moma, falando em representação dos pescadores da província, disse ser real que criar peixe em cativeiro contribui para reduzir a pressão sobre este recurso no mar.

“Pedimos para que sejam financiadas empresas ou projectos que vão criar facilidades para a aquacultura, através da disponibilização de ração e alevinos de qualidade, o que até agora constitui um grande problema”, afirmou.

Pela Confederação das Associações Económicas de Moçambique (CTA), delegação de Nampula, usou da palavra Yunuss Gafar, numa cerimónia que contou, igualmente, com a exibição da banda infanto-juvenil “Pétalas Amarelas”, do distrito de Rapale, que interpretou uma música contagiante, versando justamente sobre o “Mais Peixe Sustentável”.