Deputados da Assembleia da República socializados com a Economia Azul
A Assembleia da República (AR) promoveu, na semana finda em Macaneta, na Província de Maputo, uma reflexão sobre os Desafios da Economia Azul no Financiamento do Orçamento do Estado e a Sustentabilidade dos Recursos Pesqueiros onde o Presidente do Conselho de Administração do ProAzul, Simeão Lopes, procedeu à apresentação do tema durante a sessão com os deputados dirigida por Sua Excia, António Niquice, Presidente da Comissão do Plano e Orçamento na AR.
No encontro debruçou-se sobre a agenda da Estratégia da Economia Azul que tem como visão que os recursos naturais marinhos, costeiros e das águas interiores e as actividades associadas contribuam para a melhoria do PIB e na qualidade de vidas dos moçambicanos tendo em consideração as oportunidades oferecidas nas várias área de intervenções.
A Economia Azul oferece oportunidades denominadas negócios azuis que criam empregos, com foco nas mulheres e jovens, incrementando a renda das populações costeiras e favorecem a resiliência climática e economia circular – disse Lopes durante a sua intervenção, tendo acrescentado que a Economia Azul incide sobre a pesca e aquacultura; energia azul e indústria extractiva marinha; capital natural, ambiente e economia circular; transporte marítimo e infra-estruturas portuárias e logísticas; boa governação e segurança marítima; e no turismo.
Na sessão de perguntas e esclarecimentos, os temas que demostraram maior interesse por parte dos deputados foram: i) pesca do atum; ii) desenvolvimento da aquacultura; iii) aumento da contribuição da Economia Azul para o Orçamento do Estado; iv) relevância da fiscalização costeira e marítima; v) participação do sector privado; e vi) relevância da conta satélite para a medição do impacto das iniciativas da Economia Azul.
Como recomendações deixadas, a comissão do Plano e Orçamento da AR deverá preparar um seminário para aprofundar o entendimento sobre a Economia Azul com vista a influenciar o Plano Económico e Social e Orçamento do Estado para 2023. Igualmente o Ministério do Mar, Águas Interiores e Pescas deve preparar uma apresentação específica sobre alternativas de renda para as comunidades e soluções para a redução da pressão sobre os mangais e um documento explicativo sobre a Conta Satélite, sua relevância, passos e recursos para a sua implementação.
ProAzul presente no Fórum de Negócios de Inhambane
A Assembleia da República (AR) promoveu, na semana finda em Macaneta, na Província de Maputo, uma reflexão sobre os Desafios da Economia Azul no Financiamento do Orçamento do Estado e a Sustentabilidade dos Recursos Pesqueiros onde o Presidente do Conselho de Administração do ProAzul, Simeão Lopes, procedeu à apresentação do tema durante a sessão com os deputados dirigida por Sua Excia, António Niquice, Presidente da Comissão do Plano e Orçamento na AR.
No encontro debruçou-se sobre a agenda da Estratégia da Economia Azul que tem como visão que os recursos naturais marinhos, costeiros e das águas interiores e as actividades associadas contribuam para a melhoria do PIB e na qualidade de vidas dos moçambicanos tendo em consideração as oportunidades oferecidas nas várias área de intervenções.
A Economia Azul oferece oportunidades denominadas negócios azuis que criam empregos, com foco nas mulheres e jovens, incrementando a renda das populações costeiras e favorecem a resiliência climática e economia circular – disse Lopes durante a sua intervenção, tendo acrescentado que a Economia Azul incide sobre a pesca e aquacultura; energia azul e indústria extractiva marinha; capital natural, ambiente e economia circular; transporte marítimo e infra-estruturas portuárias e logísticas; boa governação e segurança marítima; e no turismo.
Na sessão de perguntas e esclarecimentos, os temas que demostraram maior interesse por parte dos deputados foram: i) pesca do atum; ii) desenvolvimento da aquacultura; iii) aumento da contribuição da Economia Azul para o Orçamento do Estado; iv) relevância da fiscalização costeira e marítima; v) participação do sector privado; e vi) relevância da conta satélite para a medição do impacto das iniciativas da Economia Azul.
Como recomendações deixadas, a comissão do Plano e Orçamento da AR deverá preparar um seminário para aprofundar o entendimento sobre a Economia Azul com vista a influenciar o Plano Económico e Social e Orçamento do Estado para 2023. Igualmente o Ministério do Mar, Águas Interiores e Pescas deve preparar uma apresentação específica sobre alternativas de renda para as comunidades e soluções para a redução da pressão sobre os mangais e um documento explicativo sobre a Conta Satélite, sua relevância, passos e recursos para a sua implementação.