Missão do Banco Mundial avalia prontidão de Moçambique para o Carbono Azul
Uma equipa técnica do Banco Mundial está a trabalhar no país, de 4 a 14 de Setembro corrente, para analisar a estrutura de prontidão que Moçambique apresenta sobre o Carbono Azul, um trabalho que deverá culminar com a emissão de recomendações estratégicas para o desenvolvimento desta iniciativa no país.
A missão inclui reuniões com as várias partes interessadas, sendo neste contexto que decorreu quarta-feira (06), em Maputo, um workshop de reflexão sobre a matéria, envolvendo actores dos sectores público e privado, fruto da colaboração entre o Fundo de Desenvolvimento da Economia Azul, FP (ProAzul) e o Banco Mundial, através do Projecto PROBLUE.
O encontro serviu para a partilha de um relatório cujo objectivo é fornecer uma estrutura prática para orientar o Governo na catalisação e ampliação do investimento público e privado em carbono azul, como ferramenta importante para o desenvolvimento da economia azul, a par dos outros instrumentos e políticas já consolidados e outros em fase de preparação, visando promover a defesa dos ecossistemas e um aproveitamento mais sustentável dos recursos marinhos.
Moçambique é o primeiro país africano abrangido para um projecto piloto sobre o Carbono Azul, relacionado à ecossistemas estabelecidos como mangais, ervas marinhas e pântanos salinos, cujo investimento é considerado uma das soluções para fazer face à problemática das mudanças climática, além do grande potencial que oferece para a geração de receitas e segurança alimentar
Na ocasião, o Administrador de Operações do ProAzul, Mateus Tembe, lembrou que o nosso país detém uma costa de cerca de 2.700 Km, uma das mais longas do continente, com vários pontos de grande biodiversidade e cerca de 300 mil hectares de mangais ávidos de uma boa gestão no contexto da economia azul.
“Com estas características, olhar para o oceano como uma alternativa para o aumento da contribuição económica, através de soluções sustentáveis no presente e no futuro, torna-se uma opção óbvia para o país, com o envolvimento dos seus diversos actores económicos”, justificou.
O Gerente da Prática para o Ambiente,Recuros Naturais e Economia Azul da Região da África Oriental e Austral no Banco Mundial, Africa Olojoba, congratulou o Governo moçambicano por estar a acolher o projecto piloto desta instituição financeira internacional sobre o carbono azul.
Missão do Banco Mundial avalia prontidão de Moçambique para o Carbono Azul
Uma equipa técnica do Banco Mundial está a trabalhar no país, de 4 a 14 de Setembro corrente, para analisar a estrutura de prontidão que Moçambique apresenta sobre o Carbono Azul, um trabalho que deverá culminar com a emissão de recomendações estratégicas para o desenvolvimento desta iniciativa no país.
A missão inclui reuniões com as várias partes interessadas, sendo neste contexto que decorreu quarta-feira (06), em Maputo, um workshop de reflexão sobre a matéria, envolvendo actores dos sectores público e privado, fruto da colaboração entre o Fundo de Desenvolvimento da Economia Azul, FP (ProAzul) e o Banco Mundial, através do Projecto PROBLUE.
O encontro serviu para a partilha de um relatório cujo objectivo é fornecer uma estrutura prática para orientar o Governo na catalisação e ampliação do investimento público e privado em carbono azul, como ferramenta importante para o desenvolvimento da economia azul, a par dos outros instrumentos e políticas já consolidados e outros em fase de preparação, visando promover a defesa dos ecossistemas e um aproveitamento mais sustentável dos recursos marinhos.
Moçambique é o primeiro país africano abrangido para um projecto piloto sobre o Carbono Azul, relacionado à ecossistemas estabelecidos como mangais, ervas marinhas e pântanos salinos, cujo investimento é considerado uma das soluções para fazer face à problemática das mudanças climática, além do grande potencial que oferece para a geração de receitas e segurança alimentar
Na ocasião, o Administrador de Operações do ProAzul, Mateus Tembe, lembrou que o nosso país detém uma costa de cerca de 2.700 Km, uma das mais longas do continente, com vários pontos de grande biodiversidade e cerca de 300 mil hectares de mangais ávidos de uma boa gestão no contexto da economia azul.
“Com estas características, olhar para o oceano como uma alternativa para o aumento da contribuição económica, através de soluções sustentáveis no presente e no futuro, torna-se uma opção óbvia para o país, com o envolvimento dos seus diversos actores económicos”, justificou.
O Gerente da Prática para o Ambiente,Recuros Naturais e Economia Azul da Região da África Oriental e Austral no Banco Mundial, Africa Olojoba, congratulou o Governo moçambicano por estar a acolher o projecto piloto desta instituição financeira internacional sobre o carbono azul.