Beneficiários do MPS em Icídua relatam satisfação
A uma equipa do ProAzul, liderada pela Coordenadora de Projectos, Isabel Omar, visitou esta segunda-feira, 11 de Dezembro, casas de seis beneficiários do programa MaisPeixe Sustentável (MPS) de Icídua, na cidade de Quelimane, província da Zambézia, bairro maioritariamente habitado por pescadores e comerciantes de pescado.
A visita tinha como propósito acompanhar o progresso e o impacto que o financiamento está a ter na vida dos contemplados desde que receberam os seus bens em Janeiro deste ano. No local, a equipa teve relatos de enorme satisfação.
Marquês Martins, animador do grupo de Poupança de Crédito Rotativo e esposo da dona Luísa, uma das beneficiárias que recebeu uma motorizada, um congelador e um coleman, contou que a “nossa vida melhorou muito e o negócio de transporte e comercialização do pescado tornou-se mais rentável por causa dos meios que recebemos”.
Relatou, por exemplo, que antes de a sua esposa beneficiar do financiamento eram obrigados a usar parte das receitas no aluguer de transporte da mercadoria, ao mesmo tempo que não podiam comprar grandes quantidades por falta de meios de conservação, mas tudo isso agora ficou para história.
O mesmo sentimento de satisfação caracteriza a senhora Manucha Pedro, que recebeu os mesmos bens e diz não ter constatado quaisquer avarias desde que os começou a usar. Aliás, agradece ao Governo, através do ProAzul, pelo financiamento que ajudou a melhorar o seu negócio e, consequentemente, a sua vida.
Na ocasião, a equipa manteve um breve encontro com os membros do Conselho Comunitário de Pesca (CCP) de Icídua e alguns do grupo local de poupança de crédito rotativo, no qual a Coordenadora encorajou a prática da actividade pesqueira de forma responsável, em estrita observância das orientações recebidas das autoridades.
“Não nos basta entregar os bens, é preciso fazer acompanhamento para vermos se de facto estamos a conseguir alcançar os resultados que se pretende com este programa. É importante que se envolvam nestes grupos da comunidade de modo a partilharem ideias e permitir que o desenvolvimento através da captura e comercialização do pescado, um recurso que vocês têm aqui, beneficie a todos”, frisou Isabel Omar.
Beneficiários do MPS em Icídua relatam satisfação
A uma equipa do ProAzul, liderada pela Coordenadora de Projectos, Isabel Omar, visitou esta segunda-feira, 11 de Dezembro, casas de seis beneficiários do programa MaisPeixe Sustentável (MPS) de Icídua, na cidade de Quelimane, província da Zambézia, bairro maioritariamente habitado por pescadores e comerciantes de pescado.
A visita tinha como propósito acompanhar o progresso e o impacto que o financiamento está a ter na vida dos contemplados desde que receberam os seus bens em Janeiro deste ano. No local, a equipa teve relatos de enorme satisfação.
Marquês Martins, animador do grupo de Poupança de Crédito Rotativo e esposo da dona Luísa, uma das beneficiárias que recebeu uma motorizada, um congelador e um coleman, contou que a “nossa vida melhorou muito e o negócio de transporte e comercialização do pescado tornou-se mais rentável por causa dos meios que recebemos”.
Relatou, por exemplo, que antes de a sua esposa beneficiar do financiamento eram obrigados a usar parte das receitas no aluguer de transporte da mercadoria, ao mesmo tempo que não podiam comprar grandes quantidades por falta de meios de conservação, mas tudo isso agora ficou para história.
O mesmo sentimento de satisfação caracteriza a senhora Manucha Pedro, que recebeu os mesmos bens e diz não ter constatado quaisquer avarias desde que os começou a usar. Aliás, agradece ao Governo, através do ProAzul, pelo financiamento que ajudou a melhorar o seu negócio e, consequentemente, a sua vida.
Na ocasião, a equipa manteve um breve encontro com os membros do Conselho Comunitário de Pesca (CCP) de Icídua e alguns do grupo local de poupança de crédito rotativo, no qual a Coordenadora encorajou a prática da actividade pesqueira de forma responsável, em estrita observância das orientações recebidas das autoridades.
“Não nos basta entregar os bens, é preciso fazer acompanhamento para vermos se de facto estamos a conseguir alcançar os resultados que se pretende com este programa. É importante que se envolvam nestes grupos da comunidade de modo a partilharem ideias e permitir que o desenvolvimento através da captura e comercialização do pescado, um recurso que vocês têm aqui, beneficie a todos”, frisou Isabel Omar.