ProAzul defende união de sinergias para melhor aproveitamento do carbono azul

O Fundo de Desenvolvimento da Economia Azul, FP (ProAzul) reitera o compromisso de estar associado aos demais actores relevantes em prol do melhor aproveitamento dos ecossistemas de carbono azul, permitindo um equilíbrio entre o aumento da sua contribuição económica no Produto Interno Bruto (PIB) e a sua necessária protecção.

De acordo com o Administrador de Operações, Mateus Tembe, que falava sexta-feira, 09 de Fevereiro, em Maputo, no 4º workshop organizado pela BlueForest sobre a matéria, é importante unir sinergias para que estes ecossistemas continuem a desempenhar o seu papel natural, como fonte de vida para a terra, o mar, o ar e o planeta no geral.

O evento, que juntou outros representantes de instituições do Governo, nomeadamente dos Ministérios da Terra e Ambiente (MTA); do Mar, Águas Interiores e Pescas (MIMAIP); e da Agricultura e Desenvolvimento Rural (MADER), tinha como objectivo reunir todos os principais intervenientes para discutir e progredir em termos de (i) regulamentos, (ii) terra e (iii) mercados do carbono, três domínios onde há questões consideradas críticas para o sucesso do carbono azul a nível nacional.

Na ocasião, Mateus Tembe sublinhou que Moçambique tem um elevado potencial para o desenvolvimento do carbono azul costeiro, sendo por isso que uma série de iniciativas sectoriais estão em curso para uma gestão mais sustentável, enfatizando a importância de o país juntar-se aos esforços internacionais para o sucesso das mesmas.

“O país tem vindo a reiterar de forma cada vez mais crescente o seu compromisso com a causa de um aproveitamento mais ordenado dos recursos naturais. Este esforço tem como resultados tangíveis a aprovação de diversos instrumentos de gestão de recursos naturais, com maior destaque para este workshop, nomeadamente, as Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDC de 2021) que incorporam soluções costeiras e marinhas baseadas na natureza; a implementação de iniciativas REDD+; bem como o seu envolvimento na Convenção de Ramsar”, disse.

Aliás, segundo acrescentou, foi neste contexto que foi criado, em Novembro de 2019, o ProAzul como um mecanismo financeiro concebido para, entre outras acções, prestar assessoria técnico-financeira ao Governo e mobilizar recursos para o desenvolvimento da Economia Azul em Moçambique.

“Para além destes feitos, ainda no âmbito do desenvolvimento da Economia Azul, o país investe num projecto de Estratégia de Desenvolvimento da Economia Azul (EDEA), que se encontra actualmente em fase de consulta pública e prescreve acções específicas para a protecção dos ecossistemas de carbono azul, com base nas melhores práticas adoptadas a nível nacional e internacional”, sustentou, enfatizando depois a importância do workshop  “para que possamos continuar a trabalhar todos juntos na busca de soluções mais saudáveis para a implementação de novos mecanismos financeiros úteis para economia, mas sustentáveis para o planeta acima de todas as qualidades”.

ProAzul defende união de sinergias para melhor aproveitamento do carbono azul

O Fundo de Desenvolvimento da Economia Azul, FP (ProAzul) reitera o compromisso de estar associado aos demais actores relevantes em prol do melhor aproveitamento dos ecossistemas de carbono azul, permitindo um equilíbrio entre o aumento da sua contribuição económica no Produto Interno Bruto (PIB) e a sua necessária protecção.

De acordo com o Administrador de Operações, Mateus Tembe, que falava sexta-feira, 09 de Fevereiro, em Maputo, no 4º workshop organizado pela BlueForest sobre a matéria, é importante unir sinergias para que estes ecossistemas continuem a desempenhar o seu papel natural, como fonte de vida para a terra, o mar, o ar e o planeta no geral.

O evento, que juntou outros representantes de instituições do Governo, nomeadamente dos Ministérios da Terra e Ambiente (MTA); do Mar, Águas Interiores e Pescas (MIMAIP); e da Agricultura e Desenvolvimento Rural (MADER), tinha como objectivo reunir todos os principais intervenientes para discutir e progredir em termos de (i) regulamentos, (ii) terra e (iii) mercados do carbono, três domínios onde há questões consideradas críticas para o sucesso do carbono azul a nível nacional.

Na ocasião, Mateus Tembe sublinhou que Moçambique tem um elevado potencial para o desenvolvimento do carbono azul costeiro, sendo por isso que uma série de iniciativas sectoriais estão em curso para uma gestão mais sustentável, enfatizando a importância de o país juntar-se aos esforços internacionais para o sucesso das mesmas.

“O país tem vindo a reiterar de forma cada vez mais crescente o seu compromisso com a causa de um aproveitamento mais ordenado dos recursos naturais. Este esforço tem como resultados tangíveis a aprovação de diversos instrumentos de gestão de recursos naturais, com maior destaque para este workshop, nomeadamente, as Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDC de 2021) que incorporam soluções costeiras e marinhas baseadas na natureza; a implementação de iniciativas REDD+; bem como o seu envolvimento na Convenção de Ramsar”, disse.

Aliás, segundo acrescentou, foi neste contexto que foi criado, em Novembro de 2019, o ProAzul como um mecanismo financeiro concebido para, entre outras acções, prestar assessoria técnico-financeira ao Governo e mobilizar recursos para o desenvolvimento da Economia Azul em Moçambique.

“Para além destes feitos, ainda no âmbito do desenvolvimento da Economia Azul, o país investe num projecto de Estratégia de Desenvolvimento da Economia Azul (EDEA), que se encontra actualmente em fase de consulta pública e prescreve acções específicas para a protecção dos ecossistemas de carbono azul, com base nas melhores práticas adoptadas a nível nacional e internacional”, sustentou, enfatizando depois a importância do workshop  “para que possamos continuar a trabalhar todos juntos na busca de soluções mais saudáveis para a implementação de novos mecanismos financeiros úteis para economia, mas sustentáveis para o planeta acima de todas as qualidades”.