Assinatura de acordo de financiamento (Projecto meios de vida costeiros e resiliência climáticaAssinatura de acordo de financiamento)
O Fundo de Desenvolvimento da Economia Azul (ProAzul, FP), no cumprimento do seu mandato de mobilização de recursos financeiros no âmbito da agenda da Economia Azul no país, assinou na última sexta-feira, 24 de Maio em Maputo, o acordo de financiamento para a implementação do Projecto Meios de Vida Costeiros e Resiliência Climática (CLCR).
O projecto com a duração de seis anos, está avaliado em 100 milhões de dólares e será implementado em parceria com a Fundação para a Conservação e Biodiversidade (Biofund) e tem por objectivo desenvolver as actividades de gestão sustentável dos recursos marinhos.
Durante a cerimónia de assinatura de acordos de financiamento, o Presidente do Conselho de Administração do ProAzul, PF, Simeão Lopes, disse a instituição que dirige tem como missão promover a Economia Azul e para tal concentra esforços na gestão responsável dos recursos marinhos e costeiros, sendo que a saúde do mar é a base.
O ProAzul enquanto ferramenta do Governo financia programas de apoio directo às comunidades e sector do sector privado. Sendo que nos últimos quatro anos foram criados 5.500 postos de trabalho decorrentes do financiamento de 17 milhões de dólares à cadeia de valor da pesca e aquacultuta – destacou o Presidente do Conselho de Administração do ProAzul, FP, Simeão Lopes.
O Ministro da Economia e Finanças, Max Tonela, disse que a relação de cooperação com os Estados Unidos no domínio de desenvolvimento data de anos e houve o primeiro Compacto em 2013 que beneficiou os sectores de agricultura e infra-estrururas de fornecimento de água.
O Compacto II é igualmente instrumento vital para impulsionar o desenvolvimento económico sustentável, promover o emprego e melhorar a qualidade de vida das comunidades através de infra-estruturas resilientes às mudanças climáticas e meios de subsistência sustentáveis para a população – disse.
O projecto enquadra-se no Compacto II do Millennium Challenge Account Moçambique, sendo que na componente alocada ao ProAzul, FP no valor de 50 milhões de dólares, pretende-se viabilizar iniciativas no âmbito de gestão das pescarias, aquacultura, fiscalização, gestão de mangal e financiamento do sector privado cobrindo a zona costeira da Província da Zambézia e os distritos a norte de Sofala e Sul de Nampula.
Do lado do sector do mar, a implementação no terreno será assegurada pelas agências do Ministério do Mar, Águas Interiores e Pescas, designadamente o Instituto Nacional Oceanográfico de Moçambique (InOM), Instituto Nacional de Desenvolvimento da Pesca e Aquacultura (IDEPA, IP), Instituto Nacional de Desenvolvimento e Gestão de Infra-estruturas Pesqueiras (INFRAPESCA, IP), Instituto Nacional do Mar (INAMAR, IP) e a Administração Nacional da Pesca (ADNAP, IP) incluindo direcções de agricultura e pescas (DPAP), serviços provinciais e distritais das actividades e económicas das províncias beneficiárias para além de organizações privadas especializadas em microfinanças.
Estiverem presentes na cerimónia o Ministro das Obras Públicas, Habitação e Recursos Hídricos, Carlos Mesquita, Embaixador dos Estados Unidos, Peter Vrooman, Governador da Zambézia, Pio Matos, e representantes do sector privado.
Ao todo, o Pacto de Conectividade e Resiliência Costeira de Moçambique, está orçado em 537 milhões de dólares consiste em três projectos: (i) conectividade e transporte rural; (ii) promoção do investimento na agricultura comercial; e (iii) meios de vida costeiros e resiliência climática, constantes no quadro do programa Compacto II para Moçambique sob a coordenação do Millennium Challenge Account Moçambique (MCA – Moçambique), entidade pública de natureza autónoma criada pelo Conselho de Ministros para viabilizar o programa.
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O Fundo de Desenvolvimento da Economia Azul (ProAzul, FP), no cumprimento do seu mandato de mobilização de recursos financeiros no âmbito da agenda da Economia Azul no país, assinou na última sexta-feira, 24 de Maio em Maputo, o acordo de financiamento para a implementação do Projecto Meios de Vida Costeiros e Resiliência Climática (CLCR).
O projecto com a duração de seis anos, está avaliado em 100 milhões de dólares e será implementado em parceria com a Fundação para a Conservação e Biodiversidade (Biofund) e tem por objectivo desenvolver as actividades de gestão sustentável dos recursos marinhos.
Durante a cerimónia de assinatura de acordos de financiamento, o Presidente do Conselho de Administração do ProAzul, PF, Simeão Lopes, disse a instituição que dirige tem como missão promover a Economia Azul e para tal concentra esforços na gestão responsável dos recursos marinhos e costeiros, sendo que a saúde do mar é a base.
O ProAzul enquanto ferramenta do Governo financia programas de apoio directo às comunidades e sector do sector privado. Sendo que nos últimos quatro anos foram criados 5.500 postos de trabalho decorrentes do financiamento de 17 milhões de dólares à cadeia de valor da pesca e aquacultuta – destacou o Presidente do Conselho de Administração do ProAzul, FP, Simeão Lopes.
O Ministro da Economia e Finanças, Max Tonela, disse que a relação de cooperação com os Estados Unidos no domínio de desenvolvimento data de anos e houve o primeiro Compacto em 2013 que beneficiou os sectores de agricultura e infra-estrururas de fornecimento de água.
O Compacto II é igualmente instrumento vital para impulsionar o desenvolvimento económico sustentável, promover o emprego e melhorar a qualidade de vida das comunidades através de infra-estruturas resilientes às mudanças climáticas e meios de subsistência sustentáveis para a população – disse.
O projecto enquadra-se no Compacto II do Millennium Challenge Account Moçambique, sendo que na componente alocada ao ProAzul, FP no valor de 50 milhões de dólares, pretende-se viabilizar iniciativas no âmbito de gestão das pescarias, aquacultura, fiscalização, gestão de mangal e financiamento do sector privado cobrindo a zona costeira da Província da Zambézia e os distritos a norte de Sofala e Sul de Nampula.
Do lado do sector do mar, a implementação no terreno será assegurada pelas agências do Ministério do Mar, Águas Interiores e Pescas, designadamente o Instituto Nacional Oceanográfico de Moçambique (InOM), Instituto Nacional de Desenvolvimento da Pesca e Aquacultura (IDEPA, IP), Instituto Nacional de Desenvolvimento e Gestão de Infra-estruturas Pesqueiras (INFRAPESCA, IP), Instituto Nacional do Mar (INAMAR, IP) e a Administração Nacional da Pesca (ADNAP, IP) incluindo direcções de agricultura e pescas (DPAP), serviços provinciais e distritais das actividades e económicas das províncias beneficiárias para além de organizações privadas especializadas em microfinanças.
Estiverem presentes na cerimónia o Ministro das Obras Públicas, Habitação e Recursos Hídricos, Carlos Mesquita, Embaixador dos Estados Unidos, Peter Vrooman, Governador da Zambézia, Pio Matos, e representantes do sector privado.
Ao todo, o Pacto de Conectividade e Resiliência Costeira de Moçambique, está orçado em 537 milhões de dólares consiste em três projectos: (i) conectividade e transporte rural; (ii) promoção do investimento na agricultura comercial; e (iii) meios de vida costeiros e resiliência climática, constantes no quadro do programa Compacto II para Moçambique sob a coordenação do Millennium Challenge Account Moçambique (MCA – Moçambique), entidade pública de natureza autónoma criada pelo Conselho de Ministros para viabilizar o programa.
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