

ESTIMULAR A ACTIVIDADE PESQUEIRA E AQUÍCOLA
A Ministra do Mar, Águas Interiores e Pescas afirmou que o Programa “Mais Peixe Sustentável” surgiu como resposta do Governo face aos desafios ditados pela evolução acentuada da pesca artesanal, responsável por mais de 90% da produção global do país, e que demandam por soluções pragmáticas para dar respostas rápidas a esta realidade.
De acordo com Lídia Cardoso, numa parceria com o Banco Mundial, foi lançado este programa em 2019, abrangendo as províncias do Banco de Sofala, designadamente Sofala, Zambézia e Nampula, visando estimular o desenvolvimento sustentável da actividade pesqueira e aquícola.
Discursando esta quinta-feira, no Museus do Mar, no lançamento do Monográfico “Vozes do Mar e a Exposição Fotográfica, a ministra disse que, basicamente, o financiamento para a primeira fase, no valor de 4.5 milhões de dólares americanos, centrou-se na modernização das técnicas pesqueiras, através da aquisição de artes de pesca selectivas, motores menos poluentes, embarcações mais seguras e com capacidade de frio e planos de negócios de empresas pesqueiras ou aquícolas que integrem, no seu crescimento, membros das comunidades onde operam.
Volvidos três anos, a titular da pasta do Mar, Águas Interiores e Pescas, referiu-se aos “bons resultados” que caracterizaram o primeiro ciclo, beneficiando 1.300 pescadores, 7.500 agregados familiares, quatro empresas e mais de 200 novos empregos.
“Os resultados alcançados devem-se, essencialmente, à criteriosa gestão dos recursos financeiros disponibilizados, à forte colaboração das comunidades locais beneficiárias, bem como à confiança mútua entre o Ministério do Mar, Águas Interiores e Pescas e o Banco Mundial”, enfatizou.
Lídia Cardoso, que no evento se fazia acompanhar do seu vice-ministro, Henriques Bongece, garantiu que o seu sector continuará a trilhar o caminho do rigor na gestão dos recursos, no permanente controlo e monitoria, para que o programa seja efectivamente mais abrangente, contribua para o aumento da produção e da produtividade, continue a gerar renda para as famílias e incremente a contribuição do sector no Produto Interno Bruto (PIB).
ESTIMULAR A ACTIVIDADE PESQUEIRA E AQUÍCOLA
A Ministra do Mar, Águas Interiores e Pescas afirmou que o Programa “Mais Peixe Sustentável” surgiu como resposta do Governo face aos desafios ditados pela evolução acentuada da pesca artesanal, responsável por mais de 90% da produção global do país, e que demandam por soluções pragmáticas para dar respostas rápidas a esta realidade.
De acordo com Lídia Cardoso, numa parceria com o Banco Mundial, foi lançado este programa em 2019, abrangendo as províncias do Banco de Sofala, designadamente Sofala, Zambézia e Nampula, visando estimular o desenvolvimento sustentável da actividade pesqueira e aquícola.
Discursando esta quinta-feira, no Museus do Mar, no lançamento do Monográfico “Vozes do Mar e a Exposição Fotográfica, a ministra disse que, basicamente, o financiamento para a primeira fase, no valor de 4.5 milhões de dólares americanos, centrou-se na modernização das técnicas pesqueiras, através da aquisição de artes de pesca selectivas, motores menos poluentes, embarcações mais seguras e com capacidade de frio e planos de negócios de empresas pesqueiras ou aquícolas que integrem, no seu crescimento, membros das comunidades onde operam.
Volvidos três anos, a titular da pasta do Mar, Águas Interiores e Pescas, referiu-se aos “bons resultados” que caracterizaram o primeiro ciclo, beneficiando 1.300 pescadores, 7.500 agregados familiares, quatro empresas e mais de 200 novos empregos.
“Os resultados alcançados devem-se, essencialmente, à criteriosa gestão dos recursos financeiros disponibilizados, à forte colaboração das comunidades locais beneficiárias, bem como à confiança mútua entre o Ministério do Mar, Águas Interiores e Pescas e o Banco Mundial”, enfatizou.
Lídia Cardoso, que no evento se fazia acompanhar do seu vice-ministro, Henriques Bongece, garantiu que o seu sector continuará a trilhar o caminho do rigor na gestão dos recursos, no permanente controlo e monitoria, para que o programa seja efectivamente mais abrangente, contribua para o aumento da produção e da produtividade, continue a gerar renda para as famílias e incremente a contribuição do sector no Produto Interno Bruto (PIB).