"MaisPeixe" deve impulsionar a cadeia de valor do pescado

O Primeiro-Ministro espera que as iniciativas em curso contribuam para que Moçambique deixe de ser um importador de peixe e passe a consumir produto local numa visão futurista para o desenvolvimento económico e social, assim como para o reforço da segurança alimentar e nutricional.

Adriano Maleiane partilhou estas ideias quando presidia o lançamento da segunda fase do Programa “Mais Peixe Sustentável”, em cerimónia havida no dia 6 de Maio corrente, no posto administrativo de Namaíta, distrito de Rapale, na província de Nampula.

“Com a implementação da segunda fase pretendemos consolidar os ganhos até aqui alcançados e expandir a abrangência em termos de províncias e do número de beneficiários, o que irá contribuir para a dinamização e transformação estrutural pesqueira no nosso país”, disse o Primeiro-Ministro.

Para o efeito, segundo ele, o Governo continuará a criar condições para garantir subvenções financeiras orientadas para duas janelas de financiamento, designadamente pesca artesanal e pesca e aquacultura comercial.

Conforme referiu Adriano Maleiane, o “Mais Peixe Sustentável”, lançado em 2019, aposta também no impulso à participação de mulheres e jovens, com incentivos que os permitam apostar no empreendedorismo na pesca artesanal, comercialização e processamento do pescado, bem como em micro e pequenas empresas de carpintaria e reparação de embarcações pesqueiras.

Falando perante uma audiência em que se achavam, entre outros, empresários, pescadores e aquacultores industriais e de pequena escala, o Primeiro-Ministro reiterou os propósitos do governo em prosseguir com a adopção e implementação de medidas e acções visando facilitar continuamente o ambiente de negócio no sector das pescas.

“É neste prisma que o governo continuará a criar condições para o acesso ao financiamento, bem como a apoiar e assistir os diferentes intervenientes do sector de pescas, seja ela artesanal, semi-industrial ou industrial”, concluiu Maleiane.

A cerimónia de lançamento da segunda fase do Programa “Mais Peixe Sustentável” teve lugar nas instalações da empresa Agrobusiness, beneficiária da primeira fase, e começou com a visita ao conjunto de gaiolas que constituem o projecto de aquacultura comercial, através da criação de peixe tilápia.

Curiosa com o que estava a suceder, a população de Namaíta acorreu em massa ao local, tendo a cerimónia contado com a presença da Ministra do Mar, Águas Interiores e Pescas, Lídia Cardoso, Secretário de Estado na Província de Nampula, Mety Gondola, Governador Manuel Rodrigues, Administrador de Rapale, Salvador Talapa, e seus colegas dos distritos costeiros da província, para além de representantes do sector privado, parceiros, Conselhos Comunitários de Pesca e de instituições públicas.

“Mais Peixe” deve impulsionar a cadeia de valor do pescado

O Primeiro-Ministro espera que as iniciativas em curso contribuam para que Moçambique deixe de ser um importador de peixe e passe a consumir produto local numa visão futurista para o desenvolvimento económico e social, assim como para o reforço da segurança alimentar e nutricional.

Adriano Maleiane partilhou estas ideias quando presidia o lançamento da segunda fase do Programa “Mais Peixe Sustentável”, em cerimónia havida no dia 6 de Maio corrente, no posto administrativo de Namaíta, distrito de Rapale, na província de Nampula.

“Com a implementação da segunda fase pretendemos consolidar os ganhos até aqui alcançados e expandir a abrangência em termos de províncias e do número de beneficiários, o que irá contribuir para a dinamização e transformação estrutural pesqueira no nosso país”, disse o Primeiro-Ministro.

Para o efeito, segundo ele, o Governo continuará a criar condições para garantir subvenções financeiras orientadas para duas janelas de financiamento, designadamente pesca artesanal e pesca e aquacultura comercial.

Conforme referiu Adriano Maleiane, o “Mais Peixe Sustentável”, lançado em 2019, aposta também no impulso à participação de mulheres e jovens, com incentivos que os permitam apostar no empreendedorismo na pesca artesanal, comercialização e processamento do pescado, bem como em micro e pequenas empresas de carpintaria e reparação de embarcações pesqueiras.

Falando perante uma audiência em que se achavam, entre outros, empresários, pescadores e aquacultores industriais e de pequena escala, o Primeiro-Ministro reiterou os propósitos do governo em prosseguir com a adopção e implementação de medidas e acções visando facilitar continuamente o ambiente de negócio no sector das pescas.

“É neste prisma que o governo continuará a criar condições para o acesso ao financiamento, bem como a apoiar e assistir os diferentes intervenientes do sector de pescas, seja ela artesanal, semi-industrial ou industrial”, concluiu Maleiane.

A cerimónia de lançamento da segunda fase do Programa “Mais Peixe Sustentável” teve lugar nas instalações da empresa Agrobusiness, beneficiária da primeira fase, e começou com a visita ao conjunto de gaiolas que constituem o projecto de aquacultura comercial, através da criação de peixe tilápia.

Curiosa com o que estava a suceder, a população de Namaíta acorreu em massa ao local, tendo a cerimónia contado com a presença da Ministra do Mar, Águas Interiores e Pescas, Lídia Cardoso, Secretário de Estado na Província de Nampula, Mety Gondola, Governador Manuel Rodrigues, Administrador de Rapale, Salvador Talapa, e seus colegas dos distritos costeiros da província, para além de representantes do sector privado, parceiros, Conselhos Comunitários de Pesca e de instituições públicas.