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Governo e parceiros aprimoram proposta do Programa de Economia Azul Sustentável

O Governo, em colaboração com diferentes parceiros, está a aprimorar a proposta do Programa de Economia Azul Sustentável em Moçambique, com a meta de garantir a sua implementação já no próximo ano.

Com efeito, o Fundo de Desenvolvimento da Economia Azul (ProAzul) está a trabalhar, dentro do seu mandato institucional, para assegurar que o programa esteja alinhado com as estratégias de desenvolvimento dos diversos sectores no quadro da Economia Azul.

O Presidente do Conselho de Administração (PCA), Simeão Lopes, participou quinta-feira (13 de Abril), em Maputo, na reunião de consulta nacional sobre a iniciativa, um encontro em que estiveram também outros intervenientes governamentais, doadores, membros da sociedade civil, organizações académicas e do sector privado.

O evento de um dia tinha como objectivo apresentar às partes interessadas a proposta de abordagem, conteúdo e modalidades de implementação, de modo a colher sensibilidades dos diferentes intervenientes e reafiramr o seu apoio à iniciativa.

A proposta do Programa de Economia Azul Sustentável em Moçambique está a ser coordenada pelo Ministério do Mar, Águas Interiores e Pescas (MIMAIP) e conta com o apoio financeiro da União Europeia, no quadro do seu Programa Indicativo Plurianual (MIP) 2021-2027 para o país, inserido no ODS 14, que preconiza a “conservação e uso sustentável dos oceanos, dos mares e dos recursos marinhos para o desenvolvimento sustentável”.

“Estamos confiantes que vamos ter um documento do programa que estará devidamente alinhado com os intrumentos programáticos do MIMAIP, mas também com as estratégias de desenvolvimento dos nossos diversos sectores”, afirmou Lopes, fazendo um balanço positivo da reunião.

A União Europeia se propõe a desembolsar 30 milhões de euros para financiar este programa, uma verba que o PCA do ProAzul considera ser um contributo significativo, apesar de reconhcer que não será suficiente para colmatar todas as necessidades da Economia Azul no país.

“O importante é assegurar que esta intervenção complemente as outras que estão em curso nos diversos sectores, assim como potenciar as outras iniciativas já em implementação. Devemos garantir que o programa não seja implementado de forma isolada dos outros para que tenhamos bons resultados”, enfatizou.

O encontro de consulta nacional foi importante na medida em que serviu como oportunidade para uma discussão mais profunda sobre a concepção do programa, antes do seu envio à União Europeia em Bruxelas, onde será tomada uma decisão sobre o financiamento.

Governo e parceiros aprimoram proposta do Programa de Economia Azul Sustentável

O Governo, em colaboração com diferentes parceiros, está a aprimorar a proposta do Programa de Economia Azul Sustentável em Moçambique, com a meta de garantir a sua implementação já no próximo ano.

Com efeito, o Fundo de Desenvolvimento da Economia Azul (ProAzul) está a trabalhar, dentro do seu mandato institucional, para assegurar que o programa esteja alinhado com as estratégias de desenvolvimento dos diversos sectores no quadro da Economia Azul.

O Presidente do Conselho de Administração (PCA), Simeão Lopes, participou quinta-feira (13 de Abril), em Maputo, na reunião de consulta nacional sobre a iniciativa, um encontro em que estiveram também outros intervenientes governamentais, doadores, membros da sociedade civil, organizações académicas e do sector privado.

O evento de um dia tinha como objectivo apresentar às partes interessadas a proposta de abordagem, conteúdo e modalidades de implementação, de modo a colher sensibilidades dos diferentes intervenientes e reafiramr o seu apoio à iniciativa.

A proposta do Programa de Economia Azul Sustentável em Moçambique está a ser coordenada pelo Ministério do Mar, Águas Interiores e Pescas (MIMAIP) e conta com o apoio financeiro da União Europeia, no quadro do seu Programa Indicativo Plurianual (MIP) 2021-2027 para o país, inserido no ODS 14, que preconiza a “conservação e uso sustentável dos oceanos, dos mares e dos recursos marinhos para o desenvolvimento sustentável”.

“Estamos confiantes que vamos ter um documento do programa que estará devidamente alinhado com os intrumentos programáticos do MIMAIP, mas também com as estratégias de desenvolvimento dos nossos diversos sectores”, afirmou Lopes, fazendo um balanço positivo da reunião.

A União Europeia se propõe a desembolsar 30 milhões de euros para financiar este programa, uma verba que o PCA do ProAzul considera ser um contributo significativo, apesar de reconhcer que não será suficiente para colmatar todas as necessidades da Economia Azul no país.

“O importante é assegurar que esta intervenção complemente as outras que estão em curso nos diversos sectores, assim como potenciar as outras iniciativas já em implementação. Devemos garantir que o programa não seja implementado de forma isolada dos outros para que tenhamos bons resultados”, enfatizou.

O encontro de consulta nacional foi importante na medida em que serviu como oportunidade para uma discussão mais profunda sobre a concepção do programa, antes do seu envio à União Europeia em Bruxelas, onde será tomada uma decisão sobre o financiamento.