É importante investir nas actividades da Economia Azul

O Presidente do Conselho de Administração (PCA) do Fundo de Desenvolvimento da Economia Azul (ProAzul, FP), João de Barros, considera importante investir nas actividades da Economia Azul, sem colocá-las numa posição secundária em relação à indústria de petróleo e gás.

Falando como um dos oradores do painel que debateu sobre Economia Azul e Turismo, durante a Cimeira de Energia e Indústria de Moçambique, na quinta-feira, em Pemba, João de Barros argumentou, a título exemplificativo, que existem países do interior dos continentes sem estes recursos, mas têm uma identidade turística, culinária, eventos culturais que podem ser explorados e desenvolvidos.

“Se entrar alguém nesta sala a convidar-nos para explorar o gás numa determinada área recentemente descoberta, a nossa resposta pode ser negativa porque não há capacidade. Embora tenha retorno rápido, o óleo e gás vão esgotar, mas o mar, o turismo e outros não vão esgotar se houver uma gestão sustentável”, alertou.

Com o efeito, de acordo com o PCA do ProAzul, é preciso  que, criar capacidades e investir nas áreas que não se vão esgotar porque a população nacional está a crescer. “ Cada uma dessas áreas, pode criar a sua própria indústria, o seu próprio desenvolvimento, trajecto e história e não ficar dependente do gás e petróleo pensando que irão resolver todos os problemas do país”, desafiou Barros.

O painel sobre Economia Azul e Turismo foi o último da Cimeira da Indústria e Energia de Moçambique, organizada pelo Governo de Cabo Delgado e parceiros, com o objectivo de discutir e debater as tendências, desafios e oportunidades no sector de indústria e energia.

É importante investir nas actividades da EA

O Presidente do Conselho de Administração (PCA) do Fundo de Desenvolvimento da Economia Azul (ProAzul, FP), João de Barros, considera importante investir nas actividades da Economia Azul, sem colocá-las numa posição secundária em relação à indústria de petróleo e gás.

Falando como um dos oradores do painel que debateu sobre Economia Azul e Turismo, durante a Cimeira de Energia e Indústria de Moçambique, na quinta-feira, em Pemba, João de Barros argumentou, a título exemplificativo, que existem países do interior dos continentes sem estes recursos, mas têm uma identidade turística, culinária, eventos culturais que podem ser explorados e desenvolvidos.

“Se entrar alguém nesta sala a convidar-nos para explorar o gás numa determinada área recentemente descoberta, a nossa resposta pode ser negativa porque não há capacidade. Embora tenha retorno rápido, o óleo e gás vão esgotar, mas o mar, o turismo e outros não vão esgotar se houver uma gestão sustentável”, alertou.

Com o efeito, de acordo com o PCA do ProAzul, é preciso  que, criar capacidades e investir nas áreas que não se vão esgotar porque a população nacional está a crescer. “ Cada uma dessas áreas, pode criar a sua própria indústria, o seu próprio desenvolvimento, trajecto e história e não ficar dependente do gás e petróleo pensando que irão resolver todos os problemas do país”, desafiou Barros.

O painel sobre Economia Azul e Turismo foi o último da Cimeira da Indústria e Energia de Moçambique, organizada pelo Governo de Cabo Delgado e parceiros, com o objectivo de discutir e debater as tendências, desafios e oportunidades no sector de indústria e energia.