Lídia Cardoso defende colaboração intersectorial na área da Economia Azul

A Ministra do Mar, Águas Interiores e Pescas, Lídia Cardoso, defende que o desenvolvimento da Economia Azul (EA) em Moçambique requer engajamento de todos os sectores intervenientes, de modo a assegurar o melhor aproveitamento das potencialidades de investimento que esta área oferece no país.

A governante que falava esta quinta-feira, em Pemba, na Cimeira de Indústria e Energia de Moçambique, frisou que investir na EA promove o crescimento económico e garante um futuro sustentável para as comunidades costeiras, lembrando que, a nível mundial, a área contribui com 46% do PIB, com os activos oceânicos a representarem 24 trilhões de dólares.

Neste momento, segundo acrescentou, o país avançou significativamente no que diz respeito à regulamentação da utilização sustentável dos recursos marinhos, mercê dos compromissos internacionais que estão alinhados ao objectivo 14 da Agenda 2030 das Nações Unidas, bem como ao objectivo 6 da Agenda 2063 da União Africana.

“A Economia Azul é transversal, pois abarca as áreas das pescas e aquacultura, cultura e turismo, energias renováveis e indústria extractiva marinha, boa governação e segurança marítima, transporte marítimo e infra-estruturas portuárias e logística, capital humano, ambiente e economia circular”, detalhou a Ministra.

Lídia Cardoso interveio fazendo notas introdutórias do painel que discutiu sobre “Economia Azul e Turismo” e, a propósito, realçou que a hotelaria e a restauração estimulam o aparecimento de empresas de pesca e aquacultura, processamento, conservação e comercialização do pescado, gerando postos de emprego e incremento do PIB.

 Já o Vice-Ministro da Cultura e Turismo, Fredson Bacar, que igualmente proferiu notas introdutórias no mesmo painel, avançou que o turismo costeiro representa 50% de turismo mundial, “sendo que o oceano e outras fontes de água são a base em que o turismo e outros sectores podem prosperar”.

Lídia Cardoso defende colaboração intersectorial na área da Economia Azul

A Ministra do Mar, Águas Interiores e Pescas, Lídia Cardoso, defende que o desenvolvimento da Economia Azul (EA) em Moçambique requer engajamento de todos os sectores intervenientes, de modo a assegurar o melhor aproveitamento das potencialidades de investimento que esta área oferece no país.

A governante que falava esta quinta-feira, em Pemba, na Cimeira de Indústria e Energia de Moçambique, frizou que investir na EA promove o crescimento económico e garante um futuro sustentável para as comunidades costeiras, lembrando que, a nível mundial, a área contribui com 46% do PIB, com os activos oceânicos a representarem 24 trilhões de dólares.

Neste momento, segundo acrescentou, o país avançou significativamente no que diz respeito à regulamentação da utilização sustentável dos recursos marinhos, mercê dos compromissos internacionais que estão alinhados ao objectivo 14 da Agenda 2030 das Nações Unidas, bem como ao objectivo 6 da Agenda 2063 da União Africana.

“A Economia Azul é transversal, pois abarca as áreas das pescas e aquacultura, cultura e turismo, energias renováveis e indústria extractiva marinha, boa governação e segurança marítima, transporte marítimo e infra-estruturas portuárias e logística, capital humano, ambiente e economia circular”, detalhou a Ministra.

Lídia Cardoso interveio fazendo notas introdutórias do painel que discutiu sobre “Economia Azul e Turismo” e, a propósito, realçou que a hotelaria e a restauração estimulam o aparecimento de empresas de pesca e aquacultura, processamento, conservação e comercialização do pescado, gerando postos de emprego e incremento do PIB.

 Já o Vice-Ministro da Cultura e Turismo, Fredson Bacar, que igualmente proferiu notas introdutórias no mesmo painel, avançou que o turismo costeiro representa 50% de turismo mundial, “sendo que o oceano e outras fontes de água são a base em que o turismo e outros sectores podem prosperar”.